PRF volta atrás e retira sigilo de 100 anos em processo que investiga morte de Genivaldo de Jesus

Segundo portal Metrópoles, decisão veio após "pressão da sociedade civil e de políticos, além da instauração de uma investigação pelo Ministério Público Federal de Sergipe (MPF-SE)" 


Após polêmica decisão de aplicar sigilo de 100 anos no caso que investiga a morte do aposentado Genivaldo de Jesus Santos, ocorrida durante abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no dia 25 de maio, no município de Umbaúba, a corporação voltou atrás e retirou a restrição. De acordo com o Portal Metrópoles, a PRF recuou em decorrência da forte pressão popular diante do fato.


Apesar disso, a publicação do Metrópoles revela que "o teor dos documentos ainda não foi liberado". “Assim, para concessão do acesso aos autos, seriam necessários seus desarquivamentos, digitalização para, somente então, tratamento das informações e fornecimento da cópia ao solicitante”, revela a PRF, conforme um dos trechos da reportagem.


A publicação destaca, também, que "não há processos administrativos concluídos contra os outros quatro policiais – Clenilson José dos Santos, Paulo Rodolpho Lima Nascimento, Adeilton dos Santos Nunes e William de Barros Noia – que assinaram o boletim de ocorrência" e pontua que "segundo os extratos enviados pela PRF, o policial Kleber Freitas foi alvo de três processos administrativos disciplinares. Um deles puniu servidores que, no exercício das funções, deixaram de renovar os exames da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A corporação também já aplicou penalidade de suspensão, contra o agente, de um dia por 'dano a veículo retido na área do posto PRF' e de dois dias por 'boletim de acidente não inserido no sistema BR-Brasil'. Não há mais detalhes no extrato". 


|Com informações do portal Metrópoles

||Foto: Reprodução/Internet

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