Pensar em boas estratégias, que mantenham a base da empresa forte e preparada para momentos de crise é uma das principais recomendações de especialistas em gestão
Desde o início da pandemia até o
atual cenário, o ambiente corporativo vem passando por várias mudanças, algo
que gera um grande impacto nas organizações. Dessa forma, pensar em boas
estratégias, que mantenham a base da empresa forte e preparada para momentos de
crise é uma das principais recomendações de especialistas em gestão. Dentro
dessas estratégias está o que é chamado de gestão de crise.
Formulada a partir de um conjunto
de estratégias para garantir a sobrevivência das empresas em momentos
conturbados, a gestão de crise é uma ferramenta que comporta processos para
tornar a administração mais inteligente, ao estudar o possível impacto que um
tempo de incertezas traz para uma instituição. Esse planejamento fundamenta-se
ainda na avaliação de diversos tipos de riscos que podem afetar uma empresa.
“Uma empresa se prepara quando
amadurece seu corpo gestor a enfrentar esses momentos. A possibilidade de
sofrer menor impacto com a crise quando comparada a outra empresa é maior. Isso
não significa dizer que não teremos perdas, mas significa que estaremos mais
preparados para elas”, explica o engenheiro de produção, André Gabillaud,
também diretor geral do Grupo Brain, empresa sergipana especialista em gestão
empresarial.
A falta de preparação por parte
de uma organização pode acarretar diversos cenários de crise. Como exemplos, o
diretor geral do Grupo Brain cita as crises financeira, organizacional,
administrativa e legal. No entanto, ele destaca a crise financeira como sendo a
maior delas. “Há uma prerrogativa de mercado que aponta que Cash is King (Caixa
é Rei) e que devemos sempre observar seu comportamento. De fato, pensar em
preservar o caixa, entre outras ações financeiras, é extremamente importante,
mas não podemos ignorar outros aspectos da gestão”, pontua.
Em cenários desafiadores, o
engenheiro de produção destaca que existem ferramentas de gestão que podem ser
utilizadas. “Quando falamos de crise ou momento financeiro ruim, por exemplo,
as ferramentas ‘Orçamento Empresarial’ e seus relatórios tradicionais, DRE,
DFC, BP, são fundamentais para tomarmos ações importantes de preservação. Quando
falamos sobre crises organizacionais diversas, outras ferramentas podem ser
observadas. Quando falamos de crise legal, ações de identificação de riscos
devem ser promovidas assim como diversas outras que podemos empregar,
observando o panorama da organização em questão”, exemplificou Gabillaud.
Quando se trata de gestão de
crise, segundo André Gabillaud, o Grupo Brain auxilia as organizações não
apenas na construção de instrumentos como orçamentos empresariais, planejamento
estratégico, padronização de processos, indicadores, relatórios gerenciais,
entre outros, mas também em sua manutenção. “Nós criamos ferramentas e
instrumentos gerenciais capazes de melhorar a tomada e o tempo dessa decisão”,
revela o diretor geral da Brain.
|Fonte: Assessoria de Comunicação
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