Busca pelo assunto no meio empresarial tem sido a aposta de pequenos empreendedores
Um levantamento global
realizado pela International Data Corporation (IDC) mostrou que 88% dos líderes
empresariais que participaram da pesquisa devem investir cerca busca pelo uso
da tecnologia no meio empresarial, por meio de uma gestão mais tecnológica, tem
sido a aposta de pequenos empreendedores de 11%, entre 2022 e 2027, em
produtos, serviços e experiências digitais. Essa que, segundo pesquisa da
Fundação Getúlio Vargas, em parceria com a Agência Brasileira de
Desenvolvimento Industrial, já iniciaram algum tipo de digitalização e inovação
tecnológica.
Para o engenheiro de produção
André Gabillaud, diretor geral do Grupo Brain, empresa sergipana especialista
em gestão empresarial, a tecnologia é um pilar importante da gestão, pois
proporciona algo que todo gestor necessita:
a velocidade na tomada de decisão. Ele salienta que não faz sentido para
a maioria das organizações, sejam elas pequenas, médias ou grandes, gastar
muita energia realizando processos manuais quando é possível ter esse auxílio
da tecnologia em determinadas tarefas.
“As iniciativas tecnológicas
permitem, a cada dia que passa, a redução de tarefas menos nobres e que a
máquina pode assumir, deixando livre para que aquilo que não pode ser
substituído pelo ser humano tenha maior espaço. No campo da gestão, o maior
benefício é a tomada de decisão veloz. O mundo dos negócios exige essa
velocidade”, afirma o diretor geral do Grupo Brain.
Dentre outros benefícios
citados pelo gestor estão a acuracidade das informações, menor divergências nos
controles, acesso à informação e não apenas a "dados organizados". O
uso de tecnologia na gestão de uma empresa permite ainda a realização de
predições de comportamento de consumidores de maneira ágil.
Embora a gestão tecnológica
traga diversos benefícios para uma organização, existem também alguns pontos de
desvantagem como, por exemplo, a demanda por uma maturidade. Isso porque, sem
ela, ainda a título de exemplo, a mesma ausência de disciplina que um gestor
pode ter no lançamento de uma planilha em Excel, terá também no uso de um
software, gerando informações erradas ou desatualizadas e tomadas de decisão
equivocadas. Além disso, o engenheiro de produção citou também os altos
investimentos, na maioria das vezes, para que o sistema adotado seja usado na
sua essência
“A maioria das empresas
compram tecnologia querendo resolver processos e por não ter processos
gerenciais bem mapeados ou estruturados elas sofrem com as
"imposições" feitas pelas equipes de tecnologia, isso gera um
estresse organizacional. No final, o processo de implementação, se não bem
observado, gera mal-estar e experiência desagradável, apesar dos benefícios”,
alerta o engenheiro de produção.
Por isso, para que a
implantação seja bem sucedida, Gabillaud orienta que os empreendedores comecem
com a definição de um bom projeto de implantação, que defina não apenas o
escopo do projeto, mas também seus prazos, suas partes interessadas, riscos que
podem prejudicar, aquisições, competências que devem ser promovidas por quem
irá usar ou gerenciar, entre outras coisas.
“Na Brain, nós servimos como
um escritório de projetos ou PMO para as organizações que querem implementar
essas e outras ações estratégicas. Isso não apenas ajuda, mas minimiza os
impactos que uma ação dessa pode gerar, além de aumentar a taxa de sucesso de
uso dessa solução e promover a tão sonhada tomada de decisão”, pontua
Gabillaud.
|Fonte e foto: Assessoria de
Comunicação