Gestão financeira e de pessoas estão entre os maiores desafios das empresas

Ferramenta trata do gerenciamento dos recursos de uma organização, com o intuito de atingir objetivos e metas

Sergipe De Hoje - Gestão financeira e de pessoas estão entre os maiores desafios das empresas

De acordo com um estudo da Endeavor, a gestão de pessoas e de finanças está entre os maiores desafios das empresas brasileiras. Nesse cenário, adotar uma gestão estratégica, que concilia resultados e ações de curto, médio e longo prazo, é uma das ferramentas para ter uma empresa de sucesso. Englobando a execução de ações e a cultura organizacional de uma empresa, essa ferramenta, somada ao planejamento estratégico, tem sido buscada por profissionais para melhorar o desenvolvimento empresarial ou, no caso de empresários iniciantes, garantir um negócio de sucesso.

 

A gestão estratégica trata do gerenciamento dos recursos de uma organização, com o intuito de atingir objetivos e metas.  Em outras palavras, ela garante que tudo aquilo que foi pensado no planejamento estratégico não seja "esquecido" e que as providências sejam tomadas para o alcance do resultado. Esse é um método de gestão que engloba todas as áreas funcionais da empresa ( ou áreas pertencentes ao escopo do negócio ) e que estejam direta ou indiretamente relacionada a sua atividade fim.

 

“Ela é desenvolvida através de práticas gerenciais como reuniões de comitê, encontros gerenciais, orientação para líderes e gestores, na apresentação de painéis de desempenho. Em outras palavras, quero dizer que não existe uma "receita de bolo", cada organização precisa encontrar "elementos" que permitam formatar o modelo que mas apraz para todas as ações ou rotinas da gestão estratégica”, explica o Engenheiro de Produção André Gabillaud, que também é diretor geral da Brain, empresa sergipana que trabalha com gestão de processos.

 

Embora muitas vezes sejam confundidos, a gestão estratégica e o planejamento estratégico são ferramentas diferentes, podendo se complementarem para o cumprimento dos objetivos da organização. Assim, por fazer parte do processo de gestão, o planejamento estratégico deve estar alinhado com a mesma.

 

“A diferença mora em que um estou pensando no "que" irei fazer e o outro se refere a todas as ações que irão diligenciar a retirada do que foi planejado no papel. O planejamento cuida do que iremos fazer, já a gestão, se apropria de práticas diárias de facilitação, orientação, condução e diligenciamento do que está sendo feito ou do que foi planejado estrategicamente”, diferencia Gabillaud.

 

O Engenheiro de Produção ressalta ainda que não adianta planejar e esquecer esse planejamento na "estante". “Não podemos tratar o planejamento como algo estático, pois sua natureza é o dinamismo. Sendo assim, as mudanças precisam ser incorporadas no plano à medida que são enfrentadas. A ciência da gestão estratégica ganha fôlego quando exercita o seu papel de acomodadora dessas alterações e permite que esse planejamento não se torne obsoleto e não aplicável, mas sim atual e refletindo as condições de mercado”, salienta.

 

Por isso, ao transformar as diretrizes do planejamento estratégico em orientações para os níveis tático e operacional das organizações, esse modus operandi traz uma série de benefícios, como colocou o Engenheiro de Produção.

 

“A gestão estratégica traz clareza sobre os esforços, demonstra o quanto estamos cumprindo o planejado e qual o nível de esforço ou gasto de energia temos dentro da empresa para o alcance do que foi planejado. Permite que as lideranças exercitem a comparação do antes e depois, realize projeções e corrijam falhas naturais do caminho”, elenca André Gabillaud, ao pontuar os resultados da utilização dessa forma de gerenciamento.

 

|Fonte e foto: Assessoria de Comunicação



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