Cultura participativa nas empresas promove melhorias nos produtos e serviços oferecidos

Segundo especialista esse processo é construído através de pequenas atitudes diárias

 


A cultura da administração participativa é uma filosofia que vem sendo adotada pelas organizações em seu modus operandi. Ao desenvolver e estimular tal cenário, as empresas passam a valorizar a participação das pessoas no processo de tomada de decisões sobre diversos aspectos da administração das organizações. Dessa forma, estimulam o engajamento de seus colaboradores, contribuindo para melhoras na qualidade do produto ou serviço oferecido.

 

Administrar participativamente consiste em partilhar as decisões que afetam a organização, não apenas com funcionários, mas também com clientes ou usuários, assim como fornecedores. A meta da administração participativa é construir uma cultura de que busque por meio de um ambiente sadio de aprendizado e convivência, a participação em todas suas interfaces.

 

“A cultura que promove o aprendizado, a busca constante pela inovação ou pela adaptação às nuances de mercado requer a participação de todos. Sendo assim, muito mais que se envolver ou participar é reconhecer que essa cultura promove uma consciência empresarial que busca a melhoria contínua em todas as suas relações”, sintetiza o engenheiro de produção, especialista em gestão empresarial, André Gabillaud.

 

De acordo com Gabillaud, as boas práticas das organizações que buscam melhorar sua cultura estão na percepção de que tipo de posicionamento a mesma deve adotar frente um contexto de mercado a qual está inserida. Assim, o engenheiro de produção afirma que esse fato torna-se de extrema relevância em função de diversos fatores, incluindo o comportamento das pessoas.

 

Para que uma empresa esteja no caminho certo quanto à promoção de uma cultura mais participativa, o engenheiro aponta três pilares básicos: os artefatos, que são o conjunto de práticas visíveis que permitem caracterizar uma organização; as normas e valores, ativos tangíveis ou intangíveis que permitem reconhecer como essas práticas são seguidas; e por fim,  as crenças e pressupostos, que são o pano de fundo das decisões. “Toda organização que caminha para alteração de comportamento cultural passa por esses fatores”, reforça André Gabillaud.

 

No Grupo Brain, empresa especializada em gestão organizacional na qual Gabillaud atua como diretor geral, esse processo é construído através de pequenas atitudes diárias como, por exemplo, na orientação das equipes nas demandas, no ato de ouvir alternativas de soluções pelas equipes de bases, através do ensino no ato de se comportar e agir tecnicamente diante do cliente, na forma de se relacionar nas redes sociais, nos desdobramentos das diretrizes estratégicas da empresa, nos treinamentos e capacitações e muitos outros fatores.

 

“Isso tudo demonstra quem somos, a maneira pela qual entendemos ser mais pertinente e faz com que as pessoas se sintam capazes de contribuir e serem cada vez mais participativas. A Brain trabalha instruindo em projetos de alteração cultural, estabelecendo a estratégia e suas derivações, assim como promovendo as capacitações necessárias para mudança de comportamento em prol a busca pelos objetivos”, diz o diretor geral do Grupo Brain.

 

|Fonte e fotos: Assessoria de Comunicação

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