Conselho de Psicologia debate sobre saúde mental e racismo

Evento, 100% online aberto, será realizado via Google Meet; link para inscrição já está disponível na bio do @interetnicas

 


O Conselho Regional de Psicologia, por meio do Grupo de Trabalho Psicologia e Relações Interétnicas, integrada à Comissão de Direitos Humanos, promove nesta sexta-feira, 10, das 18h às 20h, uma Reunião Aberta com tela “Saúde Mental e Antirracismo: Compromisso Ético-Político da Psicologia”.

 

“A partir de reflexões, das dúvidas que temos recebido e percepções sobre a necessidade de pensar sobre como as(os) psicólogas (os) têm se posicionado quanto ao compromisso ético-político com o antirracismo, traçamos uma série de encontros com o objetivo de levantar esse debate, pensar junto e oferecer orientações aos interessados”, adianta a psicóloga Barbara Santana Ribeiro (CRP19/3983), coordenadora do GT Psicologia e Relações Interétnicas.

 

O evento, 100% online aberto, será realizado via Google Meet. O link para inscrição já está disponível, na bio do @interetnicas. A coordenação orienta que será importante preencher o formulário para que seja enviado link de acesso, que chegará no da(o) interessada(o).

 

Sobre a dinâmica do encontro, a coordenadora do GT revela que serão organizados dois momentos de troca e discussões sobre saúde mental e a luta antirracista.

 

“O primeiro momento terá como intuito pautar o sofrimento causado pelo racismo, assim como as implicações ético-políticas da Psicologia no combate e enfrentamento ao racismo e o papel do CRP nesse contexto. No segundo momento, será aberta a roda de conversa e contamos com a sua participação para uma partilha construtiva e potente”, pontua.

 

A psicóloga Bárbara Ribeiro enfatiza ainda que assumir uma postura antirracista é um compromisso de toda (o) psicóloga(o), orientado tanto pelo Código de Ética Profissional da(o) Psicóloga(a), como pela Resolução 018/2002 do Conselho Federal de Psicologia.

 

“Além de não reproduzir práticas racistas, é necessário buscar conhecimento, racializar o fazer e não se omitir diante do racismo. A nossa ideia é que o GT retome suas atividades presenciais. E a partir desse encontro, queremos identificar quais discussões merecem mais atenção nesse momento, bem como quais seriam os lugares estratégicos para realizar nossas próximas atividades, tendo em vista a participação das pessoas interessadas em se somar às nossas ações e dos públicos que demandem o nosso trabalho”, finaliza.

 

|Fonte e foto: Assessoria de Comunicação

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